Descrição do Produto
A fermentação ocorre em cubas de aço inox a temperatura controlada de 24-27ºC, o que resulta em um vinho jovem, perfeito para todos os momentos!
De tons rubis intensos, reflexos levemente violáceos, traz aromas em cereja, ameixa, morango, groselha, manga e até mamão, abacaxi em calda, um quê de lavanda, mentolado tênue, leve café e chocolate, couro, madeira e tostado.
Em boca é lindo! Tem corpo médio para cheio, entregando uma abundância de frutas pretas bem maduras, com alta acidez e taninos aveludados, envolventes. Tem ainda uma excelente persistência no fim de boca. Este belíssimo tinto harmoniza com aves, queijos, frios e carnes. Uma ótima sugestão de prato é o filé mignon ao molho de vinho.
História
A Fundação Eugénio de Almeida é um dos mais ilustres nomes do Alentejo – e de Portugal. Seus vinhos estão entre os tintos e brancos alentejanos mais apreciados tanto no país como no exterior – e especialmente no Brasil.
Rótulos como Vinea, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e o mítico Pêra-Manca foram determinantes para colocar o Alentejo na rota do vinho mundial. A Fundação Eugénio de Almeida possui nada menos que 400 hectares de vinhedos distribuídos em quatro propriedades na subregião de Évora. As castas típicas são as vedetes, entre elas, as brancas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, e as tintas Trincadeira, Aragonez e Castelão. Além dos vinhos bem talhados, saborosos e macios, o edifício Adega Cartuxa é um verdadeiro patrimônio histórico.
Na Idade Média, funcionava como Casa de Repouso dos Jesuítas. Em 1776, equipado com um lugar para a fermentação da uva, já abrigava uma adega de produção de vinhos e, como o Mosteiro da Cartuxa fica muito próximo, passou a ser conhecido como Adega Cartuxa naquela época. Em 1869, foi adquirido pela família Eugénio de Almeida, tornando-se para sempre um emblema dos vinhos alentejanos. Hoje, na Adega Cartuxa original é possível conhecer os equipamentos vitivinícolas do passado, como ânforas e depósitos de cimento. Uma nova Adega Cartuxa foi construída sob os conceitos modernos de vinificação e é lá que, atualmente, surgem alguns dos vinhos mais internacionais de Portugal sob a chancela da Fundação Eugénio de Almeida.
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